Economia Verde


Economia Verde


Responsabilidade Ambiental

Definição
Fig. 1 - hhenkels.blogspot.com
  Processos produtivos (industriais, comerciais, agrícolas, e de serviços) que ao serem postos em prática num determinado local, pode levar a um desenvolvimento sustentável nos aspetos ambientais e sociais. Para isto, estes processos têm como prioridade as tecnologias produtivas e sociais, bem como a criação de meios onde os fatores essenciais são relacionados á sustentabilidade socio ambiental. A economia verde resulta da melhoria do bem estar social, reduzindo duma forma significativa os riscos ambientais.
 Resumindo, a economia verde é baseada num país que produz pouco carbono, que tem uma baixa dependência do petróleo, quanto possível, e eficiência nos recursos naturais.  
Esta economia assegura uma relação amigável entre processos produtivos e naturais da sociedade, tendo como objetivo a conservação e recuperação dos ecossistemas, sendo estes do interesse público, e dos serviços existentes na vida quotidiana.

Objetivo
  Possibilitar o desenvolvimento económico, cooperando com a igualdade social, erradicação da pobreza, reduzir o impacto ambiental e escassez ecológica.

Características da economia verde:

  • ·         Aumento do uso de fontes limpas e renováveis de energia
  • ·         Pouco uso de combustíveis fósseis
  • ·         Utilização de recursos naturais
  • ·         Práticas que alertam para a inclusão social e erradicação da pobreza
  • ·         Valorização da agricultura verde
  • ·         Utilização de sistemas eficientes de reciclagem
  • ·         Qualidade na mobilidade urbana

Vantagens

  As empresas apostam numa fabricação de produtos que reduzam ao máximo no seu processo de produção o impacto ambiental. Mas estes investimentos têm de ser tratados e apoiados pelas despesas públicas, políticas de reforma e mudanças na regulação. O caminho na direção da economia verde deve ser melhorado sempre que necessário, mas ainda é um caminho longo a percorrer.

Desvantagens
  Os custos altos de adequação, a esta nova realidade e solução para um futuro melhor, os elevados preços dos produtos por ser ainda uma economia em desenvolvimento em todo o mundo, o ritmo lento do desenvolvimento de vários países, e a difícil aceitação de países desenvolvidos em aderir. 


O Turismo 

Fig. 2 - www.turismodeportugal.pt

  Hoje em dia, o turismo é um dos maiores sustentáculos da economia verde. Existe uma tendência de crescimento muito acelerado desta actividade económica, não é só devido ao aumento da esperança média de vida mas também da qualidade da mesma.
  Esta atividade, levará a um forte desenvolvimento económico, porque proporciona novos empregos em todo o mundo. É preciso no entanto, estabelecer um ambiente não degradado e apostar, sim, na qualidade do ambiente dos serviços e mão-de-obra para que, os empreendimentos turísticos consigam “vender” o nosso país, de uma maneira atrativa para o turismo. Aproveitando tudo o que Portugal tem de melhor a nível gastronómico, e artesanato, promovendo também todas as nossas paisagens e reservas naturais.

Responsabilidade Ambiental
  É um conjunto de atitudes e ações individuais e empresariais, que visam o desenvolvimento sustentável do planeta terra. Todas estas atitudes levam ao crescimento económico, pensado na proteção do meio ambiente, para as gerações futuras, certificando a sustentabilidade da Terra.
  Estas ações individuais são nada mais nada menos do que a consciência de cada um de nós, para melhorar o ambiente. Podemos então:
  • ·         Reciclar ;
  • ·         Economizar sempre que possível água ;
  • ·         Consumir produtos amigos do ambiente e de empresas que o respeitem nos seus processos produtivos ;
  • ·         Utilizar sempre que possível transportes coletivos ;
  • ·         Utilizar eletrodomésticos com baixo consumo de energia ;
  • ·         Economizar a energia elétrica nas tarefas domésticas ;
  • ·         Evitar o uso de sacos de plástico nos supermercados.

  As boas práticas aprendidas por nós durante o nosso percurso escolar e social, precisam de ser transformadas em regras, não só no nosso dia-a-dia, como também a nível empresarial. Esta economia deve traduzir-se não só em investimentos públicos e privados mas também num conjunto de regras, instituições e políticas públicas programadas através de leis governamentais.

Atitudes empresariais:

  • ·         Criação de um sistema de gestão ambiental na empresa, que se traduz na produção de produtos e processos que não interferem diretamente com o ambiente;
  • ·         Reutilizar e tratar a água nos processos produtivos ;
  • ·         Criação de produtos que tenham o mínimo impacto no ecossistema ;
  • ·         Prioridade ao uso de transportes não poluentes ;
  • ·         Criação de sistemas de reciclagem ;
  • ·         Informar os funcionários sobre a importância da sustentabilidade ;
  • ·         Preferência de matérias primas de outras empresas que sigam os mesmos princípios, e de fontes de energia renováveis em todo o processo.

Empresas que apostam na Economia Verde
  Um exemplo de uma empresa que aposta nestes princípios é a Delta Cafés.
  A Delta compromete-se com práticas empresariais ambientalmente sustentáveis, procurando cooperar com outras marcas. E mantém o objetivo de manter o equilíbrio entre a economia, a preservação ambiental, e o desenvolvimento da sociedade.
  Esta empresa adotou um sistema que motoriza o consumo de matérias-primas, o perfil energético, as emissões atmosféricas e os efluentes residuais. Em cada fase do ciclo de produção do produto, procuram utilizar recursos naturais de modo eficiente.
  Outra empresa que procura apostar neste tipo de princípios é a Oriflame, que formula os seus produtos de modo a utilizar ingredientes naturais não prejudiciais ao meio ambiente.
  Preocupam-se em criar relatórios científicos que provem as medidas necessárias para substituir qualquer ingrediente, utilizado nos seus produtos, que possa ter impacto negativo no ecossistema.
  A Oriflame rege-se por uma forte componente ética que é demonstrada na produção dos seus produtos.
  As suas medidas são a conservação da água, e também a oposição á exploração do trabalho infantil.

União Europeia
Na União Europeia, foi estabelecido um quadro de responsabilidade, com o objetivo de reparar e prevenir os danos provocados às espécies animais e vegetais e os seus respetivos habitats e recursos naturais. O mecanismo utilizado é aplicado, em certo tipo de atividades profissionais e nas restantes atividades onde haja negligência do operador.
  A União Europeia, está a implementar novas metas propostas pela Comissão Europeia, para melhorar o declínio do ambiente na Europa. As principais medidas são as seguintes:
·         Aumentar a taxa de emprego;
·         Melhorar a investigação científica (através de novos medicamentos e tratamentos) ;
·         Reduzir as emissões de CO2 e do consumo de energias (através da introdução de lâmpadas de baixo consumo energético, tanto de uso doméstico como industrial);
·         Apostar na formação universitária e combater o abandono escolar;
·         Reduzir a pobreza na Europa (doando adubos e sementes para assegurar a agricultura local, nas zonas mais pobres) ;
Portugal
  Adotou um regime de Responsabilidade por Danos Ambientais, em Janeiro de 2010.
  Este regime divide-se em dois: o Regime de Responsabilidade Civil e o de Responsabilidade Administrativa, estipulando novas obrigações e princípios para as várias empresas existentes em Portugal.
  Obrigando a indeminização de indivíduos que causem danos por um componente ambiental pelo operador, a responsabilização por danos ao ambiente perante a coletividade, tanto com danos causados ou ameaças.
  As empresas estão assim obrigadas a evitar e reparar danos ambientais sem qualquer tipo de limite financeiro, estabelecendo o regime de responsabilidade sem culpa.
  Portugal, embora, ao longo de várias décadas não tenha estado vocacionado, de um modo geral, para uma economia verde, tende para a utilização da crise económica para promover uma economia mais amiga do ambiente, tais como:
·         Energia Eólica : representa o aproveitamento do vento (energia cinética) para produzir energia mecânica (através da rotação das pás). Esta energia está em maior desenvolvimento em Portugal desde 2002 com a criação de uma legislação especifica para fontes de energia renovável.
·         Energia Solar : consiste no aproveitamento das radiações solares emitidas pelo sol que chega á terra. Esta energia pode ser utilizada para aquecimento (energia solar térmica através dos painéis solares ou para a produção direta de eletricidade e energia solar fotovoltaica)
·         Energia Elétrica : esta energia tem vindo a melhorar o seu desempenho no ambiente e utilizando infraestruturas que reduzam as perdas de transmissões, promovendo assim a distribuição de uma forma mais racional a energia.
·         Pequenas centrais hidroelétricas : a produção de energia elétrica através da força dos rios, instalando pequenos moinhos de água produzindo energia, para alimentar uma povoação ou um complexo industrial.
·         Centrais hidroelétricas de grandes dimensões através de barragens construídas em grandes cursos de água quem têm como objetivo reter uma grande quantidade de água, abastecendo grandes zonas residenciais (cidades)
Podemos concluir, então, que a Economia Verde precisa de uma mudança de mentalidades a nível mundial para o seu desenvolvimento. Apesar da União Europeia já ter aproveitado medidas preventivas, e necessárias para que os grandes empreendimentos turísticos e empresariais, adotem essas leis, para bem do nosso ambiente e do nosso planeta.
É preciso também uma boa divulgação desta economia através de campanhas publicitárias para que cada um de nós contribua de uma maneira rápida e eficaz, tendo plena consciência dos seus benefícios. 

Bibliografia

Resumo em Francês: 
La biodiversité est définie par la variété existante entre les organismes vivants et les complexes écologiques dans lequel ils surviennent (ou arrivent). L’écosystème fonctionne comme un petite cellule, dans laquelle existe échange de matière et énergie, qui se comète l’une avec l’autre.
Principales causes :
·         Destruction et diminution des habitats naturelles.
·         Amplification des frontière (ou barrière) entre les zones agricoles dans les zones indigènes
·         Trafic illégale d’espèces envahissants
·         Dégradation des habitats naturelles
·         Grande exploration d’espèces animales et végétales
·         Contamination des sols , eau et atmosphère
·         Changements climatiques
·         L’anthropocentrisme
·         Au Portugal, la baisse de la biodiversité se traduit surtout avec l’extension animal et végétal, tel que par ex : le lynx ibérique, l’aigle royal, le houx et le chêne. Pour éviter ce problème, Portugal a constitué une loi ( ou projet de loi), qui protège et conserve la nature et l’utilisation des recours biologiques. L’être humain doit préserver toutes les espèces inclus dans la chaîne alimentaire. La destruction des espèces animales et végétales va compromettre le futur des prochaines générations, ainsi que la découverte de nouvelles plaintes pour l’évolution médicale, finir avec les matières premières pour l’industrie (meubles et tourisme). L’élimination des chaînes alimentaires. Sans l’équilibre entre la production et la consumation de CO2, le réchauffement global s’intensifie menaçant aussi affecté, dû à l’augmentation de température, qu’influence  la chaîne alimentaire marine tel que le phytoplancton par ex : les causes principales de la baisse de cette biodiversité sont les bassin versant et la pollution. 

 Marta Alves





Erradicacao da Pobreza
Albertina Lino





Economia verde 


Economia verde é um projecto desenvolvido no Brasil que fala do desenvolvimento económico e desenvolvimento social e do protecção meio ambiente, também é um conjunto de produtivos comerciais, industriais, agrícolas, etc. Ao ser aplicado num dado lugar (cidades, empresas, países, comunidades, etc), irá criar um desenvolvimento sustentável nas circunstancias ambientais e sociais. A economia verde consiste essencialmente em dois temas:




  •       Erradicação da pobreza
  •      Desenvolvimento sustentável

Ilustração 2: https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTR5MIflogXDpV2ZqEd4ZmLvhYqJWE3p1BNILVY1YBL0wuZEZcZGg




Na Declaração Universal dos Direitos Humanos(DUDH) e outras declarações está definido que todos os jovens, crianças, homens e mulheres têm o direito de um nível de vida conveniente á saúde, educação, roupa, comida, habitação, cuidados médicos e serviços sociais mas este direito não está aplicado em todos os países (Angola, Quénia,  Haiti, etc.). Nos países em desenvolvimento todos os dias as populações encaram a pobreza, fome, ausência de água e salario mínimo. Esses factores causam desnutrição (crianças com menos de 5 anos falecem com falta de nutrição), doenças e instabilidade social e como consequência os outros países têm receio de negociar e ter contractos com estes países. No entanto os países são descriminados, excluídos da sociedade e privados de poder influenciável. Estes aspectos violam os direitos humanos.


Ilustração 3: Ilustração 3: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5UmlxmV8t8CzOHMOvAK92I0neeqO82ROOj2sR7lve0ONlpTz1qvFdzE89_vbO_WajPblFnKzg0Nlor2nXGNM0jk5pXH4jRYfTSnni1TX86DvdOXC6W5Cn_K7aI2PGjJfA66JExo_HnIsS/s400/ATgAAAAqN4wp92Wmas--wehfAzYNVwscLwq0bF0kKbwDX9DGNkZN_CMHUv2nn3eoxLWDnqUJi8iLFtnFmozcJkJQjNjGAJtU9VDwGZjq4yeKUhGW4pvrH0xjfkDA3Q.jpg

Direitos da mulher
Adiante da realidade do planeta terra, algumas mulheres não têm uma vida equilibrada, nem direitos iguais. Na declaração universal de direitos humanos (D.U.D.H) está determinado que “todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espirito de fraternidade” e ninguém pode desmentir. Alguns Homens desvalorizam o valor de uma mulher, uma mulher deve ter uma vida justa, harmonizada, imune da discriminação e acima de tudo ter direito a defender os seus direitos.

 Em muitos países as mulheres não podem escolher com quem querem casar-se e não têm direito a herança do marido nem de voto livre mas alguns países em desenvolvimento conseguiram melhorar as oportunidades das mulheres de forma radical (ex.:Egipto e Bangladesh). Este fenómeno influencia nas parcerias mundiais porque este é o objectivo fundamental para atingir a possibilidade de desenrolar dos outros factores (ex.:melhorar a saúde materna)

Importância dos direitos das mulheres:
O As mulheres têm varias capacidades vantajosas para um bom desenvolvimento económico e social de um país.
O As mulheres com boa situação económica promovem a sua família, a educação dos filhos, a saúde dos seus parentes e de si própria.
O Este factor ajuda a desenvolver outros factores como: o ensino primário universal, reduzir a mortalidade infantil, impugnar o HIV/SIDA, malaria e outras doenças.
O As mulheres precisam de ajuda para combater a discriminação (na escola, no emprego, na política, ou em casa).

Algumas soluções para os países desenvolvidos efectuarem:
J Lutar contra a desigualdade e diferença de género.
J Apoiar a educação e a formação profissional das mulheres.
J Dar conhecimento ás mulheres dos seus direitos.
J Apoiar a educação e formação profissional das mulheres
J Parar a exploração de mão-de-obra feminina sem nenhuma recompensa.
J Aumentar os investimentos na saúde materna

Ilustração 4: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-xY8QrnqyH4W3M9_n3n-lSNRIaWQClXQmlISC_NV3qRbg58FeOiGiWhJMy7mVICRzlcdVPm_RT7O27KVTxFcEJ0_yAnA7STyVY1eCh_j6j8gUHxNRCoIh8uLZJHohVOr5ihlsWB9pwpN1/s1600/untitled7.png

Ilustração 5: http://www.e-clique.com/wp-content/themes/editorial/functions/thumb.php?src=wp-content/uploads/2013/04/uganda.jpg&w=606&h=&zc=1&q=90



Algumas soluções para a erradicação da pobreza: 

Ilustração 6: http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTcCxdlasxMaY5ywCptyUDszhUj7CyIisZzqQqmAg551gpKKCY3FQ


  • Paises em desenvolvimento:
             
    I    Aumento da produtividade
  I    Investimento nas áreas de saúde e educação

          I Reorganizar as suas propriedades políticas com função de aumentar a alimentação

    I    Aumento nos salários
  I    Melhoria na economia


  • Países desenvolvidos:
I     Diminuição das taxas externas
I     Abastecer mais ajuda monetária
I     Permitir que os países com menor desenvolvimento económico possam ter acesso ao mercado mundial sem limites/obstáculos comerciais (ex.: impostos sobre os produtos importados )


Umas das empresas que participa do projecto “erradicação da pobreza ‘’ é o micro crédito.
O que é o microcrédito?







Ilustração: http://static.arsipberita.com/images/cached/media/2009/12/microcredit.jpg




 Microcrédito
O acordo entre a Prefeitura de Erechim e o Governo do Estado tem por objetivo atender aos empreendedores individuais e pequenas empresas do município. Está apto a utilizar o Programa de Microcrédito todo proprietário de pequenos negócios - que podem ser formais, informais, individuais ou em grupo solidário, gerido por maiores de 18 anos ou que, comprovadamente, demonstrem formação técnica para o desempenho de atividades industriais, comércio ou serviços.  

Web-grafia:



Este trabalho foi realizado por:
Albertina Lino



Erradicação da pobreza
Este fenómeno existe no mundo inteiro, principalmente nos continentes africanos e asiáticos (países em desenvolvimento), pois são os continentes onde a pobreza se destaca.

A pobreza está relacionada com: a desigualdade, a falta de recursos, a exclusão social, a violência, a descriminação, a falta de dignidade que as pessoas lhes dão, entre muitos outros.


A Organização das Nações Unidas (ONU) define pobreza como:

[...] pobreza pode ser defenida como um ser humano caraterizado sustentado por privação ou crónica de recursos, capacidades, escolhas, segurança e potência necessária para o gozo de um padrão de vida adequado e outros direitos civis, direitos culturais, económicos, políticos e sociais.”

Nesta definição, a ONU explica que todos somos iguais logo temos os mesmos direitos e que a pobreza é um fenómeno que pode ser excluido da nossa sociedade se todos cooperarmos com esta situação.
Alguns exemplos:

No Haiti, milhares de famílias ficaram sem as suas habitações devido ao tsunami que atingiu essa área, por isso essas famílias vivem agora da caridade e ainda hoje não conseguiram organizar a sua vida. Outro exemplo de acontecimentos em que não se dá apoio às famílias que não têm sustento é nos Estados Unidos da América (USA) não tendo eles Segurança Social.
No mundo em que vivemos, a pobreza abrange cerca de 65 % da população pobre, tendo em conta que existem países como Congo em que 90,5% da população sobrevive com menos de 1 $ por dia. Ou então, por exemplo, em África onde há 34 dos 49 países mais pobres do mundo, 9 em cada 10 habitantes vivem com menos de 2 $ por dia enquanto que nos Estados Unidos as pessoas sobrevivem com cerca de 41 $ por dia.  
Gráfico 1



Este gráfico é de 2008 e representa as pessoas que em 2008 viviam com 1,25$ (aproximadamente 0,96 cêntimos) por dia.

Será que todos nós conseguíamos sobreviver com 96 cêntimos por dia?
Na minha opinião eu acho que a maior parte da população não conseguiria viver só com estes 96 cêntimos pois o ser humano é demasiado ganansioso pois se formos a ver e se formos ao supermercado comprar só pão e um pouco de água vamos sempre querer levar sempre mais queremos  tudo em abundância.




A situação em Portugal está cada vez pior, então a segurança Social decidiu fazer o seguinte:
Para combater este terrível fenómeno em Portugal a segurança social decidiu legislar as seguintes leis para combater a pobreza:
  • Políticas públicas de erradicação da pobreza:
    Resolução da Assembleia da República nº 31/2008, de 23 de Julho
Recomenda a definição de um limiar de pobreza e a avaliação das
Políticas públicas destinadas à sua erradicação.

  • Comissariados da luta contra a pobreza:
Resolução do Conselho de Ministros nº 8/90, D.R de 20 de Março

Criar os Comissariados dos Regionais do Norte e do Sul da luta contra a Pobreza.

Resolução do Conselho de Ministros nº 110/2001, D.R de 10 de Agosto

Decide dar início aos processos legislativos e administrativos adequados á extinção ou fusão, no prazo de 120 dias, dos seguintes serviços públicos:

  1. Instituto para o Desenvolvimento Social, a integrar no Instituto da Solidariedade e da Segurança Social;
  2. Comissariados de luta contra a pobreza, a integrar no Instituto da Solidariedade e da Segurança Social.
Decreto-Lei nº 2/2003, de 6 de Janeiro
Regula, nos termos do artigo 2º da Lei nº 16-A/2002, o processo
de extinção, no âmbito do Ministério da Segurança Social e do
Trabalho, dos seguintes serviços e organismos:
a) Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego e
Formação Profissional;

b) Departamento para os Assuntos do Fundo Social Europeu;

c) Comissão de Coordenação do Fundo Social Europeu;
d) Instituto do Desenvolvimento Social,
e) Comissariados Regionais da Luta contra a Pobreza;



Em resumo, tanto em Portugal como no resto do mundo tem existido vários projectos contra a pobreza, mas, tendo em conta que esta abrange mais de metade da população mundial o efeito tem sido nulo. O ser humano muitas vezes não reage a este tipo de situações pois somos muito egoístas nesse aspecto. Podiamos apostar em vários projetos contra este fenómeno e até mesmo fazer voluntariado, como em Portugal já existem vários exemplos como é o caso do Banco Alimentar que ajuda as famílias mais carenciadas e não só. Apesar de não se comparar com o grande número de pobreza nos países em desenvolvimento podia-se apenas cortar nos excessos dos países desenvolvidos.
A sociedade por vezes não tem noção de que mais de metade do mundo é  pobre, sendo que, na quantidade de recursos e alimentos que estes consomem são muito inferiores á quantidade de recursos e alimentos que a parte da população rica consome.
Observação: Em 2010 foi o ano europeu do combate á pobreza e á exclusão social.


Bibliografia:
http://www.globalpovertyproject.com




Trabalho feito por: Catarina Carvalho, nº 3 .





Sustainable Development

1.   Introduction


          This concept was first used in 1987, in the Brundtland report. It was prepared by the World Commission on Environment and Development, created years earlier by the United Nations Assembly. It seeks to meet the needs of the human being, in this and the next generations, and allows a constant balance between the social, economic and ecological development.
Fig.1. Scheme of the sustainable development ( In www.izreal.eu)


1.   What are the goals?


In the Rio+20 conferences, it was stated in the outcome document that the sustainable development should be based on the topics of the Johannesburg Plan of Implementation. These topics include:


1.      Poverty eradication
2.      Changing unsustainable patterns of production and consumption
3.      Protecting and managing the natural resource base of economic and social development
4.      Sustainable development in a globalizing world
5.      Health and sustainable development
6.      Sustainable development of small inlands developing States
7.      Sustainable development for Africa
8.      Means of implementation
9.      Institutional framework for sustainable development

In the same conference, it was also stated that this concept should follow the ideas of Agenda 21, which include:

1.      Social and economic dimensions
2.      Conservation and management of the resources for development
3.      Strengthening the role of the important groups (Youth, women, indigenous people and their communities)
4.      Means of implementation

The sustainable development should also:

1.      Follow the principles of the Rio Declaration:

       I.            Human beings are at the center of concerns for sustainable development. They are entitled to a healthy and productive life in harmony with nature.
    II.            States have, in accordance with the Charter of the United Nations and the principles of international law, the sovereign right to exploit their own resources pursuant to their own environmental and developmental policies, and the responsibility to ensure that activities within their jurisdiction or control do not cause damage to the environment of other States or of areas beyond the limits of national jurisdiction.
 III.            The right to development must be fulfilled so as to equitably meet developmental and environmental needs of present and future generations. *1
 IV.            In order to achieve sustainable development, environmental protection shall constitute an integral part of the development process and cannot be considered in isolation from it.
    V.            All States and all people shall cooperate in the essential task of eradicating poverty as an indispensable requirement for sustainable development, in order to decrease the disparities in standards of living and better meet the needs of the majority of the people of the world.
 VI.            The special situation and needs of developing countries, particularly the least developed and those most environmentally vulnerable, shall be given special priority. International actions in the field of environment and development should also address the interests and needs of all countries.
VII.            States shall cooperate in a spirit of global partnership to conserve, protect and restore the health and integrity of the Earth’s ecosystem. In view of the different contributions to global environmental degradation, States have common but differentiated responsibilities. The developed countries acknowledge the responsibility that they bear in the international pursuit to sustainable development in view of the pressures their societies place on the global environment and of the technologies and financial resources they command. 
VIII.            To achieve sustainable development and a higher quality of life for all people, States should reduce and eliminate unsustainable patterns of production and consumption and promote appropriate demographic policies. *2 / *3
 IX.            States should cooperate to strengthen endogenous capacity-building for sustainable development by improving scientific understanding through exchanges of scientific and technological knowledge, and by enhancing the development, adaptation, diffusion and transfer of technologies, including new and innovative technologies.
    X.            Environmental issues are best handled with participation of all concerned citizens, at the relevant level. At the national level, each individual shall have appropriate access to information concerning the environment that is held by public authorities, including information on hazardous materials and activities in their communities, and the opportunity to participate in decision-making processes. States shall facilitate and encourage public awareness and participation by making information widely available. Effective access to judicial and administrative proceedings, including redress and remedy, shall be provided.
 XI.            States shall enact effective environmental legislation. Environmental standards, management objectives and priorities should reflect the environmental and development context to which they apply. Standards applied by some countries may be inappropriate and of unwarranted economic and social cost to other countries, in particular developing countries.
XII.            States should cooperate to promote a supportive and open international economic system that would lead to economic growth and sustainable development in all countries, to better address the problems of environmental degradation. Trade policy measures for environmental purposes should not constitute a means of arbitrary or unjustifiable discrimination or a disguised restriction on international trade. Unilateral actions to deal with environmental challenges outside the jurisdiction of the importing country should be avoided. Environmental measures addressing transboundary or global environmental problems should, as far as possible, be based on an international consensus.
XIII.            States shall develop national law regarding liability and compensation for the victims of pollution and other environmental damage. States shall also cooperate in an expeditious and more determined manner to develop further international law regarding liability and compensation for adverse effects of environmental damage caused by activities within their jurisdiction or control to areas beyond their jurisdiction.
XIV.            States should effectively cooperate to discourage or prevent the relocation and transfer to other States of any activities and substances that cause severe environmental degradation or are found to be harmful to human health.
In order to protect the environment, the precautionary approach shall   be widely applied by States according to their capabilities. Where there are threats of serious or irreversible damage, lack of full scientific certainty shall not be used as a reason for postponing cost-effective measures to prevent environmental degradation.
    II.            National authorities should endeavour to promote the internalization of environmental costs and the use of economic instruments, taking into account the approach that the polluter should, in principle, bear the cost of pollution, with due regard to the public interest and without distorting international trade and investment.
 III.            Environmental impact assessment, as a national instrument, shall be undertaken for proposed activities that are likely to have a significant adverse impact on the environment and are subject to a decision of a competent national authority.
 IV.            States shall immediately notify other States of any natural disasters or other emergencies that are likely to produce sudden harmful effects on the environment of those States. Every effort shall be made by the international community to help States so afflicted.
    V.            States shall provide prior and timely notification and relevant information to potentially affected States on activities that may have a significant adverse transboundary environmental effect and shall consult with those States at an early stage and in good faith.
 VI.            Women have a vital role in environmental management and development. Their full participation is therefore essential to achieve sustainable development.*4
VII.            The creativity, ideals and courage of the youth of the world should be mobilized to forge a global partnership in order to achieve sustainable development and ensure a better future for all.
VIII.            Indigenous people and their communities and other local communities have a vital role in environmental management and development because of their knowledge and traditional practices. States should recognize and duly support their identity, culture and interests and enable their effective participation in the achievement of sustainable development.
 IX.            The environment and natural resources of people under oppression, domination and occupation shall be protected.
    X.            Warfare is inherently destructive of sustainable development. States shall therefore respect international law providing protection for the environment in times of armed conflict and cooperate in its further development, as necessary.
 XI.            Peace, development and environmental protection are interdependent and indivisible.
XII.            States shall resolve all their environmental disputes peacefully and by appropriate means in accordance with the Charter of the United Nations. *5
XIII.            States and people shall cooperate in good faith and in a spirit of partnership in the fulfillment of the principles embodied in this Declaration and in the further development of international law in the field of sustainable development.

2.      Be consistent with international laws
3.      Be built upon commitments already made
4.      Contribute to the full implementation of the outcomes of all the summits in the economic, social, and environmental fields
5.      Focus on priority areas for the achievement of the sustainable development
6.      Incorporate in a balanced way the three dimensions of this concept and their interlinkages
7.      Be coherent with the UN agenda beyond 2015
8.      Not divert effort from the achievement of MDG (Millennium Development Goals)
9.      Include involvement of all relevant stakeholders.

*1This is an example of anthropocentrism, which talks about the future generations. Anthropocentrism is the idea that the human being is in the center of the Universe. But the anthropocentrism of future generations makes the human being think “What about my children? And what about their children? Shouldn’t they be able to use the resources I have today?”. By thinking about this, men start working for preserving nature for future generations. Although it’s still anthropocentrism, it make people think about the environment and its problems.


*2Since World War II, the world population kept growing without stopping (Demographic Explosion or “Baby Boom”). Because of that factor, the consumption of natural resources and fossil fuels also grew, to better fulfill the needs of people around the globe. If the world population keeps growing in an unsustainable way, the resources won’t be able to sustain the population of Earth for very long. To stop the demographic explosion, anti-natalist policies are being diffused in some countries (Ex: India). 


Fig.2: Graph of India’s birth rate and prevision to 2025

(In http://zisgeography.wordpress.com/2010/10/05/anti-natalist-policies/)


*3Unsustainable patterns of consumption will soon end with Earth’s natural resources. The good management of natural resources is one of the keys to success in sustainable development. For example, Israel is located in dry terrain. They can manage the water resources better than almost every country. And it’s Israel. A place where water is hard to get. The principles for the good management of water resources in this country is: the seawater desalination; efficient use of wastewater and effluents; brackish water desalination; impoundment of floodwater along the coastal line; imposition of water extraction levies on the extraction of water from natural sources. If a country such as Israel can do these things, a country which is rich in water resources could save a lot of water for its population by following these principles.

*4The principles of ecofeminism say that there is a link between the oppression of women and the oppression of nature. Many writers argue about this: some say that this link between women and nature is socially constructed, because men have just as much access to nature as women. Others say that these principles are true, because women are indeed closer to nature due to their reproductive skills. Some, like Plumwood, take a position that joins these two ideas. The fact is women could be considered the key to finally bring nature and men together. By that logic, it’s only natural that they must have an important role in the sustainable development.

Fig.3: Val Plumwood, famous ecofeminist

(In enviroethics.org)


*5The Charter of the United Nations includes a chapter about the pacific settlement of disputes. Every dispute between countries shall be investigated by the Security Council, which consists of fifteen members of the United Nations: China, Unites States of America, France, United Kingdom and the Union of Soviet Socialist Republics, and ten non-permanent members, elected for a term of two years. They solve any dispute that the countries bring to the United Nations in a peaceful way, avoiding any war between them.


1.   Bibliography










Miguel Ângelo Graça
Nº15 8º5ª






Ambientalismo


 O ambientalismo é principalmente uma acção a favor do ambiente, ou podendo também dizer, é uma espécie de movimento social em que as pessoas lutam sobretudo pela protecção ambiental e por uma alteração nos hábitos sociais e que têm, por exemplo, um conjunto de ideias contrárias ao antropocentrismo, como acreditar que a acção humana tem efeito sobre o ambiente e que podemos lutar para o alterar.

A ideologia de ambientalismo já é muito antiga, desde sempre houveram grupos de pessoas, povos como os egípcios, os incas e mesmo os indianos, que apoiavam as mesmas ideias e que tinham como objectivo preservar o que era deles, ou mesmo ‘’o que eram’’: a natureza, até de forma religiosa. Mas, mesmo assim houve a destruição de habitats, de recursos naturais, etc.

Mais tarde, no inicio do século XVIII houve um aumento na preocupação com o ambiente, fazendo com que o ambientalismo começasse a desenvolver-se. Mas, com as grandes guerras mundiais houve um atraso, podendo então só avançar no século XIX e XX, tendo em conta os anos entre 50 e 60, que juntamente a grandes movimentos sociais tais como o pacifismo, o feminismo, o hippie, entre outros, se desenvolveram melhor as ideias ambientalistas. Muitas pessoas começaram a entender o mal que o ser humano fazia ao ambiente, e por consequência fazendo mal ao próprio ser humano.
Nestes últimos anos, houve uma grande expansão dos conhecimentos e ideais sobre o assunto, portanto, deram mais importância á educação ambiental para que pudesse haver uma enorme mudança a nível social. Em 1983, a ONU desenvolveu a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e o Desenvolvimento, onde deu resultado ao Relatório Brundland, que assentou a noção de Desenvolvimento sustentável e propôs uma conferência a nível mundial. Esta realizada em 1992 como Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento que decidiu vários objectivos, como por exemplo proteger toda a diversidade biológica para sustentação da biodiversidade.

Alguns exemplos de organizações/movimentos ambientalistas no mundo:
  • Na Jamaica, por exemplo, o país sofre de grandes ameaças a nível ambiental por via da indústria, da agricultura e do seu turismo. Este reduziu verdadeiramente a despesa pública, pois acreditavam que a protecção ambiental tinha baixa prioridade. Então, como solução aos problemas ambientais apareceu a acção social. 
  • Outro caso, este na Amazónia, entre os anos de 1989 e 2002 o Brasil autorizou a interferência do ambientalismo internacional. No entanto, a política tinha de conter as dificuldades dos povos industrializados em deixar os interesses de desenvolvimento anti-ecológico. 
·         “A rocha” é uma organização ambiental a nível internacional, onde estão incluídos 19 países, entre os quais está Portugal.
·         A “WWF” (World Wide Fund for Nature) é uma organização ambiental a nível internacional que tem como objectivo a conservação de áreas, a investigação e a recuperação ambiental.

Em Portugal:
·         Por exemplo, o “Centro de Recuperação do Lobo Ibérico”, que se encontra perto de Mafra.
·         O “Registo Nacional das Organizações não Governamentais de Ambiente e Equiparadas” é garantido pela Agência Portuguesa do Ambiente.
·         A “Liga para a Protecção da Natureza” é a organização ambiental mais antiga da Península Ibérica.
·         O “ Núcleo de Defesa do Meio ambiente de Lordelo do Ouro” é uma associação nacional em acção internacional.
·         Outro exemplo é a “apemeta” (associação portuguesa de empresas de tecnologias ambientais), tem cerca de 130 empresas ligadas.
·         A “ ambiMed” é uma empresa ligada à gestão de resíduos hospitalares, que utiliza tecnologias ambientalmente correctas.
·         A “ecodeal” que faz a gestão dos resíduos industriais em Portugal, de forma não poluente.

Resumidamente, o ambientalismo tem vindo a aumentar significativamente a nível mundial, o que é um facto positivo e importante no desenvolvimento da sociedade. No entanto, com os actuais problemas ambientais (como o aquecimento global, diminuição da biodiversidade, má gestão dos recursos naturais, entre outros) não tem sido suficiente, ou seja: mesmo que uma parte da sociedade humana lute com ideias ambientalistas em favor á preservação do ambiente, uma outra, em maior quantidade, está a destruí-lo.
O objectivo deste trabalho, é ajudar a que o ser humano entenda que ainda há esperança, havendo, desde sempre, pessoas a combater para que o ambiente se mantenha equilibrado. Fazendo com que o ser humano aposte em recursos como a economia verde, o comércio justo, a agricultura biológica, a gestão de resíduos, de maneira a que este não se danifique, podendo ser melhor ecologicamente. E mesmo, uma melhor via de negócios, melhor economicamente, ou seja, apostando nestes sectores ecológicos e aproveita-los.
Pense se não será melhor viver num mundo equilibrado, com vantagens ecológicas, económicas e com uma sociedade eticamente evoluída, que num mundo onde todos lutam pelo lucro, danificando tudo e todos á sua volta, não tendo atitudes eticamente correctas?

Bibliografia:
·         http://www.wwf.org/


Trabalho realizado por Mara Altmann, nº12







Consumo ético

O que é o consumo ético


O consumo ético, ou consumo sustentável, é um tipo de consumo onde o consumidor, quando vai comprar algo, posiciona-se, transformando o seu ato de compra numa representação da sua opinião em relação as atitudes das empresas que produzem os produtos. Não é assim tao fácil, pois não só implica saber de onde vem o produto, a sua origem, como foi feito, com que foi feito... mas também os impactos das atitudes da empresa tanto em relação a sociedade (em relação aos seus funcionários, por exemplo), como em relação com o meio ambiente. Essa ação é ainda dificultada pelo facto de não termos muita informação sobre o que consumimos.

Desenho feito por Brouck
As etiquetas no frango dizem: criado em bateria, alimentado com O.G.M., irradiado para prolongar a data do lote, congelado para conservação.
As etiquetas no consumidor dizem: desinformado, matracado, condicionado, cobaias para multinacionais

Nota: Quando uma empresa pratica o comerço justo, quer também dizer que assume as responsabilidades das condiçoes de trabalho das pessoas que fabricam o seu produto, e que verifica que TODOS os trabalhadores sao considerados com dignidade e respeito.

Pode ver aqui um pequeno video sobre produçao ética (by ETI)


Quem pratica o consumo ético?
Toda a gente pode consumir “ético” se respeitar algumas regras. Para saber o que fazer, ver em baixo “Como consumir de maneira ética”.

Compras locais, biológicas, equitativas,...


História do movimento do consumo ético
O consumo responsavel ou consumo ético não é novo: a invenção de um negócio/comércio que se proclama ético apareceu no inicio do século XIX, quando aparecem nos Estados Unidos lojas que militam contra a escravidão: eles asseguravam aos seus clientes que as suas compras não mantinham este sistema. Depois, em 1899, o Cristianismo social americano dará luz à National Consumers League que apresentava- já - produtos que ela julgava para terem sido feitos em condições honestas.

Impacto sobre o ecossistema e a sociedade, problemas e possíveis resoluções
O Impacto sobre o ecossistema é claramente e obviamente positivo, além disso o consumo ético favoriza o comércio justo e a economia verde, que podem resolver problemas ambientais (como por exemplo as alteraçoes climaticas atuais, ou seja, o aquecimento global, causador por sua vez da extinçao de varias especies...). O impacto sobre a sociedade jà podera ser mais complexo, devido a que existem jà bastante empresas que seriam postas em desemprego por nao se poderem tornar empresas “éticas”, mas nao serao também demasiadas porque a maioria das empresas têm uma capacidade de adaptaçao para o comércio justo/economia verde. Além disso, o resultado a longo prazo serà muito positivo e lucrativo, pois os desempregados das empresas inadaptaveis podem perfeitamente trabalhar em novas empresas éticas, portanto criara novos empregos; e porque o facto de haver mais empresas éticas fara com que os preços dos produtos éticos diminuam significamente, toda a gente poderà enfim consumir coisas saudaveis e com impacto muito reduzido senao nulo sobre o ambiente. Além disso, os consumidores éticos costumam verificar que os produtos nao tenham elementos nocivos para a saude , sendo ela portanto melhorada. Ao nivel global o consumo ético também permite que os paises em via de desenvolvimento punham-se a mesmo nivel de desenvolvimento do que os paises desenvolvidos: tendo menos empresas eles terao a possibilidade de nao tiver de adaptar quase nada, ou seja desenvolverao mais rapidamente empresas éticas, o consumo ético tornando-se entao perfeitamente accessivel e de maior lucraçao (graças a reutilizaçao de subprodutos, aos pactos industriais, jà nao sao precisas tantas materias primas, os paises mais pobres podendo assim desenvolver-se mais rapidamente). 

Medidas de favorecimento do consumo ético
-colocaçao pelas empresas de informaçoes (componentes, lugar de fabricaçao, modo de transporte, empregados, tipos de produçao, ... ) mais acessiveis e evidenciadas sobre os produtos
-financiamento pelo estado de grupos de empresas mais “éticas”
-colocaçao de informaçoes claras sobre o consumo ético
-criaçao de mais pactos industriais (graças a reutilizaçao, torna as empresas mais “éticas”)   *pactos industriais sao acordos que permitem a reutilizaçao por uma empresa de subprodutos produzidos por uma outra empresa, que ia deitar fora estes subprodutos supostamente inuteis
-favorizao da economia verde, do desenvolvimento sustentavel, do comércio justo,... (ver aqui mesmo no blogue)

Como consumir de maneira ética?
-consumir produtos vindos do comércio justo

-verificar os componentes dos produtos e não comprar produtos que contêm, entre outros, EDTA, E102, E104, E110, E122, E124, E127, E129, E132, E150b, E150d, E171, E173, E180, E214, E215, E218, E219, E249, E250, E251, E284, E285, E310, EE320, E321, E385, E421, E477, E491, E494, E515, E517, E520, E521, E522, E523, E538, E541, E551, E554, E555, E556, E558, E559, E621, E622, E623, E624, E625, E950, E951, E954, E961, E962, E1452, E1520; pois são, neste caso, muito nocivos para a saúde e/ou para o ambiente: estabelecer uma lista de componentes nocivos para a saúde e/ou para o ambiente e não consumir produtos com estes componentes

“ Você também come isso com a màscara? “

-verificar que a empresa utilize mão de obra adulta e em boas condições,
-consumir produtos locais (anula a poluição causada pelo transporte dos produtos)
-é muito bom consumir ético, mas no consumo ético é também muito importante 1.nao comprar e consumir em demasia, portanto nao comprar coisas inuteis ou superfluas  2. economisar, quando consumimos, antes de: 3. reutilizar! E finalmente... 4. reciclar, obviamente...
-atençao! Um erro frequente é pensar que o consumo ético so concerna alimentaçao ou compras em supermercados, mas nao, o consumo ético também concerna o consumo de energia, de agua, ...  Assim podemos dizer que outra forma de consumir ético é, por exemplo, consumir energia “verde”, consumir energias renovaveis.

-e, sobretudo, não comprar um produto só porque tem um rotulo verde ou uma etiquete a dizer “biologico”/”ecologico”/ ou outro logotipo verde. Verificar na mesma que o produto respeita as condições acima citadas. Sabiam que existem differentes labeis ecologico-sustentaveis? Cada label tem exigencias especificas; um pode so querer dizer que nao foram feitos testes sobre os animais, ou que nao tem um determinado produto, mas pode nao garantir todas as outras condiçoes... portanto, verifiquem!

    Pare e pense, antes de consumir
                   Arrêtez-vous et pensez, avant de consommer


Algumas marcas, lugares, e empresas “éticas”
Organii lovers (cosmética)
The Body Shop (cosmética)
A lojinha do lado, onde todos os produtos sao produtos naturalmente, e sao mesmo daqui, pronto, sao sempre precisas verificaçoes mas pode-se perguntar ao dono da loja...
Roche (farmacéuticos)
Bio-D (limpeza)
Os produtos feitos por si proprio...
Entre outros

Mais compras éticas aqui (esperando que seja util)

Trabalho realizado por: 
Maimouna Taillandier

Bibliografia
Les additifs alimentaire- Hélène Letellier

Consommation responsable

Qu’est-ce-que la consommation responsable?
La consommation responsable, ou consommation éthique, est un type de consommation où le consommateur, quand il va acheter, prend une position, transformant son acte d’achat en une représentation de son opinion en relation aux attitudes des entreprises qui produisent le ou les produits. Ce n’est pas si facile, car ceci implique non seulement de savoir d’où vient le produit, son origine, comment et avec quoi est-il fait... mais aussi les impacts des attitudes des entreprise tant sur la société (relativement à ses employés, par exemple), que sur l’environnement. Cette action est rendue encore plus difficile par le fait que nous ne disposons pas d’informations suffisantes sur ce que nous consommons.

 Dessin fait par Bouck
Les étiquettes sur le poulet disent: élevé en batterie, nourri aux O.G.M., irradié pour prolonger date de péremption, congelé pour conservation.
Les étiquettes sur le consommateur disent: désinformé, matraqué, conditioné, cobaye pour multinationales.

Note: Quand une entreprise pratique le commerce juste, cela veut aussi dire qu’elle assume les résponsabilités des conditions de travail des personnes qui fabriques leur produit, et qu’elle vérifie que TOUS les travailleurs sont considérés avec dignitée et respect.

Vous pouvez voir ici une petite vidéo sur la production éthique (by ETI)

Qui pratique la consommation éthique?
Tous le monde put consommer “éthique” s’il respecte certaines régles. Pour savoir quoi faire, voir plus bas “Comment consommer de maniére éthique”.
 Achats locaux, bios, équitables...

Histoire du mouvement de la consommation éthique
La consommation citoyenne, éthique, soutenable ou responsable n’est pas nouvelle : elle est presque aussi vieille que le capitalisme. 
L’invention d’un commerce qui se proclame éthique remonte en effet au moins au début du XIXe siècle, quand des boutiques militant contre l’esclavage apparaissent aux Etats-Unis : elles assurent à leurs clients que leurs achats n’entretiennent par ce système. 
Plus tard, en 1899, le christianisme social américain donnera naissance à la National Consumers League, qui labellisait – déjà – des produits qu’elle jugeait avoir été fabriqués dans des conditions honnêtes.

Impact sur l’écosystème et la société, problémes et possibles résolutions
L'impact sur l'écosystème est clairement et évidemment positif, de plus, la consommation éthique favorise le commerce équitable et l'économie verte, qui peuvent résoudre des problèmes environnementaux (comme par exemple les changements climatiques actuels, autrement dit, le réchauffement global, lui-même responsable de l'extinction de diverses espèces, entre autres ...). L'impact sur la société est peut-être plus complexe, en raison de l'existence de sociétés qui seraient mises au chômage à cause de l’impossibilité d’être (ou de devenir) "éthiques", heureusement ces entreprises ne sont pas trop nombreuses, la plupart des sociétés présentant une capacité d'adaptation au commerce équitable et à l'économie verte/responsable. Le résultat peut être très positif et lucratif à long terme, étant donné que les chômeurs des sociétés inadaptables au “systéme éthique” pourraient parfaitement travailler dans de nouvelles sociétés plus éthiques, créant donc de nouveaux emplois; et parce que le fait d’ avoir plus de sociétés éthiques fera réduire significativement les prix des produits éthiques, tout le monde pouvant finalement consommer des choses saines avec un impact très réduit sinon nul sur l’environnement. Comme les consommateurs éthiques ont l’habitude de vérifier que les produits n'aient pas d'éléments nocifs pour la santé, celle-là sera donc ameliorée. Au niveau global la consommation éthique permet aussi que les pays en voix de développement soient mis au même niveau de développement que les pays développés : ayant moins d’entreprises, ils auront la possibilité de ne pas devoir s'adapter autant que certains autres pays, c’est-à-dire qu’il développeront des sociétés éthiques plus rapidement, la consommation éthique devenant alors parfaitement accessible et plus lucrative (grâce à la réutilisation de sous-produits, aux pactes industriels, il existe de plus petits besoins de matières premières, les pays les plus pauvres pouvant ainsi se développer plus rapidement).

Moyens pour favoriser la consommation éthique
-affichage d’informations (composition, lieu de fabrication, transports utilisés, employés, type de production, ... ) plus en évidence et plus accessibles sur les produits
-finance par l’État de groupes d’entreprises plus “éthiques”
-affichage d’informations claires sur la consommation éthique
-création de plus de pactes industriels (grâce à la réutilization, cela rend les entrprises plus “éthiques”)  *les pactes industriels sont des accords qui permettes la réutilisation par une entreprise de sous-produits produits par une autre entreprise, qui allait jeter ces sous-produit supposément inutiles (en tous cas inutiles pour elle)
-favorisation de l’économie verte, du dévoloppement responsable, du commerce juste ou responsable,... (voir ici même sur le blog) 

Comment consommer de manière éthique?
- consommer des produits venus du commerce équitable
- vérifier les composants des produits et ne pas acheter les produits qui contiennent, parmi d'autre, EDTA, E102, E104, E110, E122, E124, E127, E129, E132, E150b, E150d, E171, E173, E180, E214, E215, E218, E219, E249, E250, E251, E284, E285, E310, EE320, E321, E385, E421, E477, E491, E494, E515, E517, E520, E521, E522, E523, E538, E541, E551, E554, E555, E556, E558, E559, E621, E622, E623, E624, E625, E950, E951, E954, E961, E962, E1452, E1520; parce qu'ils sont, dans ce cas, très nocifs pour la santé et/ou pour l'envirronement: établir une liste de composants nocifs pour la santé et/ou pour l'environnement et ne pas consommer de produits contenant ces composants
“ ça aussi vous le mangez avec un masque? “

- vérifier que l’entreprise utilise de la main d’oeuvre adulte et travaillant dans de bonnes conditions,
- consommer local (cela annule la pollution causée par le transport des produits)
- il est très recommandé de consommer éthique, mais dans la consommation éthique, il est aussi très important 1.ne pas acheter et consommer excessivement, donc ne pas acheter de produits inutiles ou superflus. 2 Economiser, quand on consomme, avant de: 3. Réutiliser! Et finalement ... 4. Recycler, évidemment...
- attention! Une erreur fréquente est d'e penser que la consommation éthique ne concerne que l'alimentation ou les achats dans les supermarchés, mais non, la consommation éthique concerne aussi la consommation d'énergie, d’eau... Nous pouvons donc dire que une autre forme de consommer éthiqueest, par exemple, celle de consommer de l'énergie "verte", de l’énergies renouvelables.
- et, par-dessus tout, ne pas acheter un produit juste parce qu'il a une slogan vert ou une étiquettes qui dit “biologique”/”écologique”/ ou autres logotypes.

Vérifier qand le même que le produit respecte les conditions mentionnées ci-dessus. Saviez-vous qu’il existe differents labels écolo-responsables? Chaque label a des demandes spécifiques; il y en a qui peuvent seulement vouloir dire que les produits de l’entreprise n'ont pas été testés sur les animaux, ou qu'il n'a pas un certain produit, mais il ne garantit peut-être pas toutes les autres conditions...  donc, vérifiez!

Arrêtez-vous et pensez, avant de consommer

           Quelques marques, endroits et entreprises “éthiques”
Organii lovers (cosmétique)
The Body Shop (cosmétique)
Le petit magasin d’a cotê, où tous les produits sont produits naturellement et sont vraiment d’ici, bon, d’accord, quelques petites vérifications s’imposent, mais vous pouvez toujours demander au patron du magasin...
Roche (farmacie)
Bio-D (nettoyage)
Les produits fait par vous-mêmes...
Entre autres
Plus d’achats éthique en cliquant ici  (en éspérant que ça soit utile)

Ce travail a été réalisé par: 
Maimouna Taillandier